A desigualdade nas cidades brasileiras é evidente: poucos vivem em luxo enquanto a maioria enfrenta a precariedade. Apartamentos de alto padrão elevam os aluguéis, expulsando moradores antigos. Esse
cenário reflete uma injustiça que precisa ser combatida.
O 1% mais rico no Brasil detém quase metade da riqueza, enquanto milhões sobrevivem com dificuldade. Essa concentração agrava a exclusão social nas cidades.
Durante a recente reunião de Ministros de Finanças do G20, o Brasil propôs uma taxa de 2% sobre os super-ricos, que poderia gerar 250 bilhões de dólares por ano. Esses recursos poderiam melhorar infraestrutura, moradias e serviços comunitários.