As pesquisadoras Paula Sandrin, Maureen Santos e Maria Beatriz Peixoto Mello, da Plataforma Socioambiental, publicaram um novo artigo: “De Baku a Belém: a presidência brasileira dos BRICS e os caminhos para financiar a justiça climática.”

No texto, as autoras analisam como o Brasil colocou a crise climática no centro das discussões durante sua presidência do BRICS em 2025, com ênfase no financiamento climático internacional.

A proposta brasileira busca corrigir distorções históricas, indo muito além dos US$ 300 bilhões anuais definidos na COP 29, realizada em Baku. Com a iniciativa “Rota de Baku a Belém: rumo a US$ 1,3 trilhão”, o país pressiona por uma meta mais realista e ambiciosa de financiamento.
Em maio, os países do grupo aprovaram uma Declaração-Quadro sobre Financiamento Climático, propondo reformas em bancos multilaterais e o incentivo ao crédito com condições mais favoráveis.

Por fim, as pesquisadoras ressaltam que o debate precisa ir além do volume de recursos: é fundamental garantir que o financiamento climático promova justiça social e beneficie diretamente as comunidades mais impactadas pela crise ambiental.

 

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